Rádio Guaíba reforça compromisso com a credibilidade
Reforçar a ideia de compromisso com o jornalismo investigativo e voltado à prestação de serviço. Este é o objetivo principal da campanha desenvolvida pela Rádio Guaíba (AM 720 kHz - Porto Alegre/RS), através de spot institucional que está sendo veiculado durante a programação.
Com o slogan "Nosso jornalismo ouve uma única fonte: a verdade", o material ressalta o comprometimento com a ética, a responsabilidade e, sobretudo, o ouvinte.
"Reportagens como a que denuncia o funcionamento de estúdios de tatuagem e piercing sem licença da Vigilância Sanitária são exemplos deste posicionamento", explica a diretora Tania Dias.
A matéria, feita em setembro de 2008 pelo repórter Luciano Nagel, levou a Promotoria de Justiça e Direitos Humanos a recomendar à Secretaria Municipal de Saúde da Capital que exigisse o alvará sanitário destes estabelecimentos.
A promotora de Justiça Angela Salton Rotunno encaminhou um ofício à Coordenação de Vigilância Sanitária no qual afirma que, caso não haja a interdição dos locais irregulares, o Ministério Público poderá ajuizar uma ação civil pública.
Fonte: Coletiva.net
Reforçar a ideia de compromisso com o jornalismo investigativo e voltado à prestação de serviço. Este é o objetivo principal da campanha desenvolvida pela Rádio Guaíba (AM 720 kHz - Porto Alegre/RS), através de spot institucional que está sendo veiculado durante a programação.
Com o slogan "Nosso jornalismo ouve uma única fonte: a verdade", o material ressalta o comprometimento com a ética, a responsabilidade e, sobretudo, o ouvinte.
"Reportagens como a que denuncia o funcionamento de estúdios de tatuagem e piercing sem licença da Vigilância Sanitária são exemplos deste posicionamento", explica a diretora Tania Dias.
A matéria, feita em setembro de 2008 pelo repórter Luciano Nagel, levou a Promotoria de Justiça e Direitos Humanos a recomendar à Secretaria Municipal de Saúde da Capital que exigisse o alvará sanitário destes estabelecimentos.
A promotora de Justiça Angela Salton Rotunno encaminhou um ofício à Coordenação de Vigilância Sanitária no qual afirma que, caso não haja a interdição dos locais irregulares, o Ministério Público poderá ajuizar uma ação civil pública.
Fonte: Coletiva.net
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